No competitivo mercado imobiliário, de acordo com Fernando Bruno Crestani, lançar um empreendimento envolve muito mais do que construir e vender. É preciso comunicar propósito, gerar conexão com o público e se diferenciar de outras ofertas — e é aí que entram a identidade visual e o branding. Esses elementos têm se mostrado decisivos para o sucesso comercial de novos projetos.
Veja mais, a seguir!
O que é branding e por que ele importa no mercado imobiliário?
Branding é o conjunto de ações estratégicas que posiciona uma marca na mente e no coração do público. Ele envolve não apenas a parte visual, como logotipo, paleta de cores e tipografia, mas também o tom de voz, a personalidade e a promessa da marca. Quando aplicado ao lançamento de empreendimentos, o branding é responsável por transformar um projeto imobiliário em algo memorável e desejável.
Segundo Fernando Bruno Crestani, o branding bem estruturado ajuda a construir uma narrativa em torno do empreendimento. Ele permite que o imóvel seja percebido como mais do que uma estrutura física — e sim como um estilo de vida, uma escolha aspiracional, uma extensão dos valores do comprador.
Identidade visual: o primeiro contato com o cliente
A identidade visual é a tradução gráfica dessa narrativa. É ela que dá forma e consistência à comunicação do empreendimento, desde as peças publicitárias até o material de vendas e a sinalização da obra. Quando bem desenvolvida, a identidade visual cria familiaridade, transmite credibilidade e reforça os atributos do projeto.
Fernando Bruno Crestani destaca que o mercado atual exige que a identidade visual vá além do bom gosto. Ela precisa ser estratégica, com elementos que remetam ao público-alvo e ao conceito do projeto, seja ele urbano, sustentável, tecnológico, sofisticado ou acessível. Cada detalhe — cores, traços, texturas — deve comunicar a essência do empreendimento.

Branding e experiência do cliente: uma conexão que começa antes da obra
Um dos maiores erros no lançamento de empreendimentos é tratar o branding como uma etapa secundária. Na verdade, ele deve ser pensado desde o início, acompanhando todas as fases do projeto — da concepção até o pós-venda. Isso porque o branding é o elo entre o que a marca promete e o que o cliente espera.
Conforme aponta Fernando Bruno Crestani, um bom trabalho de branding permite criar uma jornada fluida e coerente para o comprador, desde o primeiro anúncio até a entrega das chaves. Ele molda percepções, desperta emoções e influencia decisões. E, ao longo do tempo, constrói reputação e fideliza.
Impactos diretos nas vendas e na valorização
Empreendimentos com marca forte e identidade visual marcante costumam atingir melhores resultados de vendas, mesmo em contextos desafiadores. Eles conseguem comunicar valor agregado, justificar preços mais altos e atrair compradores mais engajados.
De acordo com Fernando Bruno Crestani, além de aumentar o apelo comercial, o investimento em branding também impacta a valorização futura do imóvel. Uma marca sólida tende a manter seu prestígio no mercado, o que se reflete na percepção de qualidade e no desejo de revenda ou locação.
Vender conceito, não apenas metros quadrados
O sucesso de um empreendimento não depende apenas da sua localização ou planta. Em um cenário cada vez mais competitivo, vender imóveis também é vender conceitos, experiências e estilos de vida. É nesse contexto que o branding e a identidade visual ganham protagonismo.
Para Fernando Bruno Crestani, incorporadoras que compreendem o poder da marca e sabem comunicá-la com autenticidade e consistência têm uma vantagem real. Elas não apenas vendem mais — elas criam vínculos duradouros com seu público e constroem reputações que atravessam ciclos econômicos. Em um setor onde confiança e imagem são tudo, o branding não é um acessório. É um ativo estratégico.
Autor: Anton Vlasov